Crônicas (sobre tudo)

Petrobras salva megaleilão, na companhia de 2 estatais chinesas. No final, a arrecadação de R$70 bilhões ficou aquém dos R$106,5 bilhões esperados. Isso, porque as grandes petroleiras multinacionais ficaram de fora. O assunto domina o noticiário desta quinta-feira, 07, da grande mídia nacional. Juntamente com outros temas como o do pacote econômico, do aumento do número de miseráveis no país. E, ainda, do julgamento sobre prisão após segunda instância, no STF. Petrobras salva megaleilão Com efeito, foi a estatal brasileira quem terminou salvando um leilão anunciado como mega. No certame, duas áreas de exploração do pré-sal não tiveram lances. Como resultado do processo de privatização, saíram fortalecidas três estatais: a Petrobras e as duas chinesas. Por sinal, líderes mundiais do setor petroleiro comunicaram que estariam ausentes do megaleilão, no início da semana. Segundo o Painel, da Folha, era o prenúncio de que o leilão do pré-sal não seria mega. O relativo fiasco t

Reforma de estado. É assim que a mídia está qualificando o pacote econômico apesentado pelo governo nessa terça-feira, 05. Segundo O Globo, seria a maior reforma desde a Constituição de 1988. "Revolução constitucional" Na pretendida reforma de estado, há pontos que estão sendo destacados pela mídia como os mais importantes. Para a Folha, trata-se de uma verdadeira “revolução constitucional”. Analistas preveem modificação no pacto federativo. Dinheiro para estados e municípios O pacotaço de Guedes prevê repartição de dinheiro grosso com estados e municípios. Com efeito, segundo rezam os documentos, em 15 anos cerca de R$400 bilhões seguirão para estados e municípios. Parte desse dinheiro viria da extinção de fundos, proposta no pacote, que é formado por três propostas de Emenda Constitucional. Esses fundos têm, em conjunto, R$220 bilhões. Que também seriam destinados a projetos sociais. Descentralização Conforme reza o projeto, será estabelecido p

Está prevista para esta terça-feira, 05, a entrega, pelo governo, de um pacote de medidas econômicas ao Congresso Nacional. Segundo o Planalto, as propostas visam suplementar a reforma da Previdência já aprovada por deputados e senadores. Gastos com saúde e educação Entre as medidas, uma delas está provocando controvérsia. É que a equipe econômica pretende incluir inativos nos gastos mínimos com saúde e educação. Com isso, fica aberto espaço para a redução de gastos públicos com os dois setores. O governo quer que estados e municípios incluam aposentados de saúde e educação nos gastos mínimos com as duas áreas. A matéria é de ordem constitucional e o governo vai apresentar a proposta na forma de uma manobra contábil. Por outro lado, o pacote prevê a implantação de um gatilho para a concessão de incentivos fiscais. Por esse meio, haverá revisão dos incentivos a cada quatro anos. E, ainda, todas as vezes que os benefícios ficarem acima dos 2% do PIB. PIB Falar em PIB, in

Sérgio Botêlho Cresce o número de vagas de empregos a jovens, com carteira assinada. A informação é fruto de um levantamento feito pelo O Globo. Segundo o jornal, a base de dados é o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados . O órgão é vinculado à Secretaria do Trabalho, do Ministério da Economia. Ainda no campo da economia, o jornal Valor Econômico adianta que o BNDES vai mudar sua política. Conforme anuncia o jornal, o banco dedicado ao fomento vai sair, em três anos, de participação em empresas. E, ainda, do financiamento da infraestrutura. Por sua vez, o jornal Estadão diz que pacote econômico a ser apresentado pelo governo ao Congresso será mais enxuto. Conforme está previsto, as medidas serão levadas pelo próprio presidente Bolsonaro ao parlamento. Isso deve acontecer, nesta terça-feira, 05, com a presença, ainda, do ministro da Economia, Paulo Guedes. Já, a Folha, em sua manchete de capa, revela que municípios estão cobrando IPTU de aeroportos privatizados. A cobra